Crítica: Jogos Vorazes: A Esperança Parte 1.

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O terceiro filme da série Jogos Vorazes chegou hoje aos cinemas brasileiros e eu posso afirmar que esse será o filme favorito de todos os tributos entre os três já lançados. Cheio de ação, drama e falas perfeitamente adequadas, o filme é destruidor. Se você é fã, vá preparado para sofrer com cenas extras que vão te fazer arrancar os cabelos e para chorar constantemente. Se você não é fã, prepare-se para sair da sessão apaixonado.

Assim como Jogos Vorazes e Jogos Vorazes: Em Chamas, Jogos Vorazes: A Esperança Parte 1, é incrivelmente fiel a história escrita por Suzanne Collins, com alterações perfeitamente entendíveis e sem qualquer mudança de sentido. Francis Lawrence fez desse filme um dos melhores filmes que eu já vi em toda minha vida, e garanto-lhes que não foram poucos. O elenco se mostra muito mais maduro, os personagens foram muito bem arquitetados. Os efeitos especiais são no mínimo arrepiantes, não tem como não se emocionar a cada cena de tão impactante que elas são. O conjunto direção, atuação e edição foi magnífico. Eu não mudaria nada.

Notei que diversos críticos reclamaram do final do filme, pois parece que a história não termina, então eu gostaria de lembrar que realmente a história não termina, já que essa é a parte 1 do enredo e isso é diferente de uma sequência. Quando se divide um filme em duas partes é inevitável que a história pareça pela metade, por que é o que acontece de fato.

Também gostaria de acrescentar que o filme tem algumas cenas pesadas para crianças, devido a mortes e a guerra que está acontecendo, mas nada traumatizante. Só pense bem antes de levar um menor de 14 para assisti-lo.

Eu gostaria de falar mais sobre o filme, porém qualquer exaltação de emoção pode ser vista como um spoiler e não queremos isso.

Desejamos a todos boa sorte durante o filme e sejam fortes! Tenho certeza de que vocês irão amar. Bom filme!

Nota: 5 estrelas de 5.

PS.: Peço desculpas pelo especial ter ficado sem um dos posts, mas eu não tive tempo de prepará-lo e a ideia de uma contagem foi muito repentina. Perdoem-me.
 
 

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